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A maternidade abordada em tom humorístico, no meio do Atlântico, por um casal em que a experiência neste mesmo assunto é nula. O objectivo é relativizar o difícil e complicado e rir, rir muito...
Não, não há, no meu mundo, maior doce do que este meu filho. Fico a pensar se o meu filho fosse um doce, que doce seria? Não sou fanática por doces, por isso fica difícil arranjar-lhe um a altura. Mas, ele encosta a uma boa massa sovada com arroz doce, ou a uma queijada da vila numa tarde de inverno, ou a uma tarte de limão num dia de primavera, ou... ou... a um bom bavaroise de ananás ou maracujá em dia de verão, ou a um gelado de máquina de água de pau ou do saraiva na vila em dia de passeio pela ilha. Ou então ele é o doce mais doce e raro, comestível em qualquer estação, dia ou hora da minha vida, do meu mundo!! Vou frisar uma vez mais do MEU MUNDO porque eu sei que não haverá doces mais doces do que os vossos filhos. Os nossos são sempre os mais doces e isto é uma verdade indiscutível, indubitável, incontestável... Daqui a vinte anos irei olhar para esta foto e irei morrer de saudades... eu sei. Mas, irei morrer com o bandulho cheio de massa sovada, arroz doce e queijadas da vila!!
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