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A maternidade abordada em tom humorístico, no meio do Atlântico, por um casal em que a experiência neste mesmo assunto é nula. O objectivo é relativizar o difícil e complicado e rir, rir muito...
Este é o meu filho quando vê maminhas na televisão.
É para mim, é para mim, é para mim...
E eu digo:
"Nanão" João Maria, não são tuas. Não podes ter as maminhas que quiseres, isto não é assim. Tens de te contentar com o que há... Aprende que não podes ter tudo o que vês. Ai, ai, ai...
E quando fores grande, praí, aos catorze anos vais para o OTL-J trabalhar para pagar umas maminhas à mamã. Assenta aí nos planos para o futuro.
E o papá e a mamã já prometeram a Jesus que se a mamã e o papá ganharem o Euromilhões tu vais de romeiro. Também é para assentar.
Amor de país é uma coisa inexplicável. Um amor incondicional, que não espera nada em troca, nada materialista, puro. Aliás aos dezoito, se quiseres podes tatuar a frase " amor de pais". Podes assentar que a mamã deixa.
Temos imensos planos para ti meu filho e maminhas, sem ser as da mãe, é lá para os vinte e um. Assenta aí.
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